AskmeCOVIDevolution

Participe remotamente dia 17 de Dezembro de 2021 das 10h00-11h30 aqui: https://youtu.be/0FiTJcymbN0

No dia 17 de dezembro, vamos juntar a Isabel Gordo (IGC), o Manuel Carmo Gomes (FCUL), e o Thiago Carvalho (EMBO) com a moderação da Filipa Vala (PlanAPP, cE3c) para debater o que já se sabe sobre este vírus e de que forma está a evoluir. Nesta sessão iremos esclarecer conceitos e dúvidas acerca da evolução do SARS-CoV-2 através dum debate e da divulgação do livro Coronavírus dos animais e do Homem, pela editora Margarida Duarte (INIAV).

Quais os processos evolutivos que tornam os vírus mais resistentes? Seremos capazes de prever a sua evolução? Como conseguimos excluir certas doenças no passado? Conseguiremos eliminar o SARS-CoV-2?

Este é um espaço aberto a perguntas sobre evolução, COVID-19 e a pandemia. Participe escrevendo as suas perguntas para que sejam discutidas por especialistas.

 

#AskMeCOVIDevolution

Não estamos a aceitar mais questões. Muito obrigado pelas suas perguntas!

 

Evento gratuito: para assistir presencialmente ou via streaming inscreva-se aqui:  

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Para inscrições de grupo escreva para enbe2021@fc.ul.pt

 

Quando? 17 de Dezembro de 2021 das 10h00-11h30.

Onde? Esta sessão decorrerá presencialmente na sala 1 da Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa (Av. de Berna 45 A, 1067-001 Lisboa – https://goo.gl/maps/txU2bLffRB4J1QSz6), e terá também transmissão streaming.

Poderá assistir a esta sessão remotamente no seguinte link: https://youtu.be/0FiTJcymbN0

Participação presencial: De acordo com as regras da Fundação Calouste Gulbenkian, é necessário apresentar Certificado Digital Covid (Certificado de Vacinação, Certificado de Testagem ou Certificado de Recuperação) para aceder à sala 1. Não são aceites autotestes.

 

Sobre o debate:

Os vírus em circulação numa população de alta densidade, como a população humana, têm mais possibilidades de se transmitir, replicar, e, portanto, de sofrer alterações. Mas mesmo sem sofrerem alterações, quando organismos patogénicos escapam ao seu hospedeiro natural (por exemplo, morcego) e conseguem infetar outro hospedeiro, como os humanos, podem ter efeitos devastadores.

A intervenção na saúde pública, através do desenvolvimento de vacinas e antibióticos, foi um dos maiores avanços científicos do século XX, sendo responsável pelo controle e mesmo erradicação de doenças (como por exemplo, a varíola). Ainda assim, nos últimos 50 anos a humanidade tem-se debatido com novos agentes patogénicos (por exemplo, SARS, MERS, Ebola, gripe A). O aparecimento do SARS-CoV-2 mostrou que as doenças infeciosas estão a voltar a ter o papel que já outrora tiveram na humanidade, tendo o poder de afetar e alterar o curso da sua história. A seguir aos rinovírus, os coronavírus são a principal causa de constipações, mas, até às últimas décadas, raramente causavam doença grave em humanos. Os vírus continuam a evoluir constantemente, e podem mesmo tornar-se mais resistentes aos tratamentos como resposta às intervenções humanas.

Venham ficar a conhecer as respostas a muitas destas perguntas e mesmo ficar a saber de perguntas para as quais a ciência ainda não tem resposta. Não percam!

 

Sobre a Associação Portuguesa de Biologia Evolutiva (APBE):

Esta sessão insere-se no Encontro Anual da Associação Portuguesa de Biologia Evolutiva (APBE). Sessão gratuita e aberta ao público em geral tendo como objectivo discutir Biologia Evolutiva e a COVID-19.

 

Cartaz para imprimir

 

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